“Todas as coisas foram feitas por intermédio de Jesus.”
JOÃO 01:03
Será que este carrinho se concerta? Sozinho não.
Jorge disse: - Minha mão está arranhada. Vou pôr uma atadura; logo melhora.
E esta mão fica boa sozinha? É quase certo que sim.
Qual é a diferença? Foi o homem que fez o carrinho. E foi Jesus que fez a mão. As coisas que Jesus fez são muito mais maravilhosas do que qualquer coisa que o homem pode fazer.
Quais são as coisas todas que Jesus fez? A Bíblia diz que tudo que foi feito no começo do mundo foi Jesus quem fez. Ele fez o sol, a lua e as estrelas. Fez os leões, as vacas. Fez as gramas e as árvores começarem a crescer. Fez as primeiras pessoas. “Sem Ele nada do que foi feito se fez”, diz a Bíblia. Não é maravilhoso o que Jesus fez?
Quando o mundo foi feito, Deus disse às primeiras pessoas: “Cuidem do mundo e tomem conta dele.” Jesus tinha criado no mundo muita coisa maravilhosa para as pessoas usarem na fabricação de seus objetos. Também deu às pessoas a inteligência para poderem descobrir como é que podiam fazer as coisas com aquilo que Ele havia feito.
Mas no comecinho foi tudo feito por Jesus. E o que Ele fez até hoje não é coisa que gente pode fazer. Pois é, porque Jesus é Deus, e Deus é muito mais sábio e muito maior do que as pessoas feitas por Ele.
Vamos conversar sobre isso:
• Por que a mão pode sarar sozinha e o carrinho não?
• Quais são algumas coisas que Jesus fez?
• Para quem Ele as fez?
• Que deu Ele às pessoas para que elas pudessem fazer coisas com o que Ele pôs no mundo?
• Se Jesus fez tudo que há no mundo, o que Ele é?
Leitura bíblica para crianças maiores e adultos: JOÃO 01:01-05
Vamos orar a Jesus:
Que mundo maravilhoso fizeste para nós, Senhor Jesus! Tudo que criaste mostra Teu grande poder e amor. Estamos alegres porque Tu nos fizeste e nos salvaste quando o pecado nos estragou. Faze-nos todos filhos de Deus e nos guarda assim pelo Espírito Santo. Amém.
Extraído do livro: HORINHAS COM DEUS – Volume I
Autores: ALLAN HART JAHSMANN e MARTIN P. SIMON
Editora Sinodal, 6ª edição, 1987, páginas 17 e 18.
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