Avançar para o conteúdo principal

A Obediência do Filho



Quando veio a este mundo, o Senhor Jesus se esvaziou de tal maneira da Sua glória, do poder, da forma de sua divindade, que ninguém naquele tempo, a não ser por revelação, o reconheceu como Deus, trataram-no como homem comum neste mundo. Mas Ele veio para cumprir a Missão que o Pai lhe confiou, de forma que não poderia falhar, tinha que cumprir, independente do sofrimento, da dor, da angústia na alma por se separar do Pai, do abandono dos apóstolos e discípulos, do desprezo daqueles que o seguiam e ouviam Sua Palavra e que participaram de seus milagres... Se o Senhor Jesus falhasse, Ele jamais retornaria à Sua Glória e o plano de salvação para a humanidade seria frustado.
Aprendeu a obediência através do que sofreu e assim tornou-se a fonte da salvação eterna a todos os que lhe obedecem. Antes a si mesmo se esvaziou e assumiu a forma de servo, semelhante a homens, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz. Filipenses 2. 7,8
Cada sofrimento pelo qual passou, amadureceu num fruto de obediência, nenhum sofrimento foi capaz de incitá-lo à murmuração. Como diferem disto muitos cristãos de hoje, que não conseguem aprender a obedecer mesmo depois de muitos anos, embora seu sofrimento aumente, sua obediência não. Como é fácil obedecer quando se reconhece a autoridade, porque a fé é obediente.
Deus é a autoridade e o Filho aprendeu a obediência, submetendo-se a Vontade do Pai e assumindo a posição de humildade. Para nós, Homens, obedecer deveria ser simples, porque tudo o que precisamos ter, é um coração humilde, disposto a obedecer, se o Senhor Jesus abriu mão da Sua Glória nos céus para vir a este mundo podre, nojento, violento e desprezível, quem somos nós para não querer obedecer a Sua vontade.
Resumidamente, aquele que diz crer e ter muita fé em Deus, mas não obedece a Sua Palavra, para Deus, tal fé não existe.

Fonte: Livro Autoridade Espiritual
Autor Watchman Nee



Comentários

Populares

Corajosos - A Resolução

Como policiais: Adam, Shane, Nathan e David enfrentam bravamente gangues violentas e o tráfico de drogas na cidade de Albany. No entanto, o maior desafio de sua vida não está nas ruas, mas dentro de casa. A relação de cada um desses homens com a esposa e os filhos está ruindo, mas nenhum deles faz nada para resolver a situação. Apenas quando uma tragédia se abate sobre Adam é que eles percebem que precisam mudar seu comportamento e reconquistar a confiança de suas famílias. Com a fé abalada, Adam começa a estudar a Bíblia para descobrir o que Deus espera dele como pai e o que deve fazer para se tornar uma pessoa melhor. Assim, descobre nas palavras de Jesus a sua verdadeira missão: deixar um legado positivo para seu filho e ajudar outros pais a colocar a família em primeiro lugar. Tocado por esse aprendizado, Adam inspira seus amigos a assinar um documento comprometendo-se a ser pais e maridos mais presentes. A "Resolução" acaba tomando uma proporção maior do que o ima

A história da Capulana

De norte a sul de Moçambique não há mulher que não use a capulana para se vestir, para limpar e embrulhar as crianças e as amarrar às costas, é também usa-las como toalha, cortina, almofadas. Ou na mudança de casa e em viagem, como embrulho da trouxa. A capulana não é para uso exclusivo das camponesas, como se possa pensar, as mulheres urbanas usam-na em certas cerimónias familiares e sobretudo com cores vibrantes. Mulheres e raparigas cobertas com estes panos coloridos dão vida e cor às estradas de terra que cortam a paisagem monótona da savana ou às ruas e mercados das cidades africanas. A origem da Capulana As mulheres começaram a comprar lenços de tecido de algodão estampados e coloridos, trazidos pelos mercadores portugueses do Oriente. Em vez de comprar um a um, mandavam cortar seis quadrados de uma vez, dividiam este pano ao meio e coziam o lado mais comprido  fazendo uma "capulana".  Depois era só envolver o corpo, amarrar com estilo e a moda

Não deixe suas panelas brilharem mais do que você

Toda mulher que é dona de casa gosta de ver as suas panelas brilhando, bem areadas, elas até parecem um espelho... Mas isso não é tão importante quanto tantas outras coisas que podemos fazer em nossas vidas para que nós próprias venhamos brilhar muito mais. Às vezes perdemos muito tempo com a arrumação da casa, com a organização de tantas coisas fora do lugar, da roupa para lavar e passar, as refeições a serem cumpridas nos horários... A verdade é que o trabalho de casa " NUNCA" acaba, desde que acordamos até a noite temos muitas tarefas para fazer e quando tudo está limpo e organizado do jeito que você gosta, então está cansada de mais e não tem forças para brincar com os filhos, ajudá-los nas lições de casa ou contar uma história... Você está tão cansada que senta no sofá e dorme com a televisão ligada... E o marido quer receber atenção e o que ele recebe é o "RESTO" de você, porque o melhor já foi dado o dia inteiro para a sua casa, trabalho o

Uma auxiliadora Idônea

Como Auxiliadora do homem, a mulher tornou-se sua parceira na vida e na tarefa de obediência a Deus, ela exerce uma função muito digna e ganha valor ao assumir com humildade a postura de auxiliadora idônea. Ela tem o papel importante de gerar filhos e é a amiga confidente do seu marido que lhe proporciona companheirismo e conforto, ninguém consegue encorajar e inspirar mais do que ela. A mulher não é superior e nem inferior, ela é diferente e única, foi criada da costela do homem pelas mãos de Deus com o propósito de ser sua auxiliadora e estar ao lado dele por toda a sua vida, através de uma união feliz e duradoura Deus disse que não era bom que o homem estivesse só; e lhe fez uma Auxiliadora Idônea. Gn 2.18. Para  ter um Casamento feliz, todas as mulheres precisam exercer o seu papel de auxiliadora. O termo auxiliadora representa:  Respeitar, Ajudar, Acrescentar, Acudir, Socorrer, Proteger e Facilitar. E Idônea  significa  uma pessoa adequada e capacitada par

Diário - Isabel "Vencendo as forças do Mal"

Em busca da felicidade para mim e minha família, procurei de tudo, desde promessas à “padroeiras” até os caminhos do ocultismo mais profundo, mas minha cegueira espiritual não me deixavam enxergar e nem encontrar o Caminho, foram anos de existência, mas de uma existência dura e de fracassos, mas nunca desistindo de vencer… lembro que nunca pensei em tirar a vida, suicídio era algo que nunca esteve nos meus planos, embora em vários momentos a morte seria bem vinda se acontecesse. Um dos episódios mais dolorosos da minha vida, foi quando perdi uma filha com 13 anos de idade, vítima de uma praga rogada e tenho quase certeza que também a envolveram com um trabalho de bruxaria, nessa época senti o chão fugir dos meus pés, passado algum tempo, embora com o coração em pedaços, recobrei minhas forças e foquei em meu marido e meus filhos e não podia permitir que a destruição continuasse a varrer o meu lar. Infelizmente, nesta época, nos envolvemos de maneira ainda mais profunda, na Umb