O relógio de Deus...Eu gosto muito de ouvir o tic-tac do relógio, isso sempre me faz pensar que o tempo não para e que os dias da humanidade estão contados. Eu não sei o que mais as pessoas esperam deste mundo, apenas vivem por viver, muitas sem sentido, sem esperança, sem fé, vivem entregues esperando o que o amanhã poderá trazer, o amanhã trará coisas sobremaneira estrondosas, catastróficas, irreversíveis, a maldade multiplicará sobremaneira, a fome irá se arrastar por continentes, a natureza revoltada emergirá com sua força brutal, o desespero será tão grande, que procurarão a morte e não irão encontrá-la, tamanho o sofrimento angustiante de tormentos seguidos.
Nem imagino qual a expectativa de cada ser humano, mas este mundo vai acabar, aliás já está se acabando aos poucos, com tantas desgraças que têm acontecido em toda a terra, mas o fim será terrível, a vida vai se acabar, é o curso da existência, as pessoas não acreditam, não sabem ou fingem que não sabem, estão ocupadas demais para falar ou têm medo de tocar no assunto
Jesus vai voltar para buscar sua igreja como Ele mesmo prometeu, os verdadeiros filhos, preparados e separados irão subir com ele para a Nova Jerusalém e o que vai acontecer depois?! Quem for deixado para trás, irá sofrer as consequências e pagar com a própria vida, o preço de sua salvação.
Quando as pessoas enfrentam problemas de responsabilidade espiritual sempre arranjam desculpas deixando o assunto para amanhã, reconhecer agora nossas falhas e pedir perdão, são coisas difíceis, mas o hoje exige de cada um de nós uma decisão, acompanhado de sacrifício e entrega.
Hoje, as portas estão abertas para você entrar; hoje, as mãos de Jesus estão estendidas para lhe salvar; hoje; você tem uma oportunidade de transformação de vida; hoje, você pode verdadeiramente ser livre e feliz, então aproveite o dia de HOJE, o amanhã poderá ser tarde demais ou quem sabe, nem chegar.
“Antes exortai-vos uns aos outros todos os dias durante o tempo que se chama hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado.” Hb. 3.13
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