Avançar para o conteúdo principal

A Riqueza da Fé


Quando se fala em riquezas, podemos imaginar mansões, carros luxuosos, jatos particulares, jóias, roupas e sapatos de grandes marcas, viagens pelo mundo e etc... afinal tudo isso faz parte de um alto padrão de vida
Mas a riqueza da fé é completamente diferente, não é da forma como o mundo a julga, superficial, usada só em alguns momentos, pouco se fala nela, mas todos dizem que a possuem.

A fé é profundamente forte e poucos a exercem. Vamos ver a descrição da palavra Fé: É a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que ainda não vemos. 

Sem fé é impossível agradar a Deus; porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que Ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam

Aos olhos humanos isso parece loucura, como vou esperar com convicção alguma coisa que não existe, que não sei aonde está e que não vejo... Não basta ter fé em Deus, é preciso agir esta fé, a ação da fé é que produz o resultado.
A Fé não se explica, ela simplesmente acontece, brota de dentro, com uma força invisível poderosa, como um vulcão em erupção, um raio que aparece instantaneamente no céu que clareia a imensidão, essa certeza absoluta vem de dentro e com uma convicção tão grande que acontece o que se espera e até o que não se espera porque Deus lhe surpreende, pois é essa fé que provoca milagres.

O que faz nascer essa fé dentro de nós? 
A Palavra de Deus, porque ela é viva e eficaz para cumprir tudo o que nela está escrito. Ela não é um livro de histórias contadas a gerações, ela é o segredo de se ter uma vida abençoada, ela contém os ensinamentos preciosos, sábios e atuais para trazerem respostas para aquilo que você precisa.

A fé não é uma expressão, um sentimento ou entusiasmo, nem um momento ou circunstância. A fé brota e a atitude que a pessoa toma em relação ao que ela aprende na Palavra de Deus, é o que vai fazer a fé dela funcionar, trazendo a realidade o que não existe. 



Hebreus 11.01 e 06

Comentários

Populares

Corajosos - A Resolução

Como policiais: Adam, Shane, Nathan e David enfrentam bravamente gangues violentas e o tráfico de drogas na cidade de Albany. No entanto, o maior desafio de sua vida não está nas ruas, mas dentro de casa. A relação de cada um desses homens com a esposa e os filhos está ruindo, mas nenhum deles faz nada para resolver a situação. Apenas quando uma tragédia se abate sobre Adam é que eles percebem que precisam mudar seu comportamento e reconquistar a confiança de suas famílias. Com a fé abalada, Adam começa a estudar a Bíblia para descobrir o que Deus espera dele como pai e o que deve fazer para se tornar uma pessoa melhor. Assim, descobre nas palavras de Jesus a sua verdadeira missão: deixar um legado positivo para seu filho e ajudar outros pais a colocar a família em primeiro lugar. Tocado por esse aprendizado, Adam inspira seus amigos a assinar um documento comprometendo-se a ser pais e maridos mais presentes. A "Resolução" acaba tomando uma proporção maior do que o ima

Como usar Lenço - Echarpe - Cachecol e Pashmina

Com esse friozinho, nada melhor que usar um lenço ou pashmina pra dar uma graça ao visual e uma esquentadinha... Segue abaixo dicas super útil pra variar um pouco a maneira de usá-las.  Nessa época de outono/inverno os lenços, echarpes e pashminas aparecem com força porque realça o look e aquecem com elegância. Eles podem ser usados no verão também, feitos de tecidos leves, mas é no inverno que a gente usa com mais gosto!  + Opções de uso: Lenço, Echarpe e Pashmina Outra coisa bastante interessante para esclarecer são as diferenças entre:  Lenço, Echarpe e Pashmina (Normalmente as pessoas chamam tudo de lenço. Qualquer coisa amarrada no  pescoço é lenço ou quando é de lã, cachecol. Só que não é bem assim! Para  cada formato, um nome. Vamos aprender um pouco + para NÃO esquecer mais? 1. É quadrado? Então é lenço. Pode ter franjas ou não, ser pequeno, médio ou  grande e geralmente é feito de tecidos leves para facilitar

Perfume da Alma

Seis dias antes da Páscoa, Jesus e os seus discípulos foram para a região de Betânia, onde morava Lázaro, que fora ressuscitado por Ele, ali fizeram-lhe uma ceia e Marta servia a todos. Então Maria, tomando um vaso de alabastro com unguento de nardo puro, muito valioso, ungiu os pés de Jesus e enxugou com os seus cabelos, perfumando toda a casa com aquele aroma especial. Maria guardava suas economias em forma de perfume, a fim de utilizá-lo em suas Bodas, no entanto, naquele momento, dentro dela nasceu o desejo de entregá-lo como oferta sacrificial para o Senhor com a intenção única de exaltá-LO...  Ela foi capaz de se humilhar, pois ao ungir e enxugar os pés do Salvador, ela feriu a cultura da época, que considerava depreciável uma mulher livre e honrada tocar os pés de um homem... Além disso, não era comum para uma judia soltar os cabelos em público. A pureza e a quantidade daquele nardo expressavam a fé e a vida de Maria... Isso significa que ao derramá-lo aos pés de Jesus

O vaso nas Mãos do Oleiro I

Em uma grande Fábrica de cerâmica se fabricam várias peças diferentes, os enfeites, os cestos, estatuetas, louças variadas, fruteiras, e entre elas estão os vasos. Então vamos contar a história do vaso, sua trajetória de simples massa crua até ser um belo vaso de adorno, útil numa casa ou em outro lugar que ele possa ser usado. Na 1ª fase  : Nesta fase, o vaso é apenas uma massa, seja ela de barro, argila ou outro material, junta-se água e mexe-se até adquirir o ponto certo, depois que já está pronta, ela é colocada em moldes e ficam secando de um dia para o outro. No outro dia, se a massa estiver completamente seca, então é retirada da forma para prosseguir a etapa seguinte, muitos vasos ao serem desenformados quebram-se e voltam à ser massa. Na 2º fase: O vaso vai para a seção de rebarbas e com uma faca fina e afiada é retirado todo o excesso de massa que há em volta do vaso, na borda e no fundo, alguns vasos não passam desta seção, abrem rachaduras e vão para se

A Obediência do Filho

Quando veio a este mundo, o Senhor Jesus se esvaziou de tal maneira da Sua glória, do poder, da forma de sua divindade, que ninguém naquele tempo, a não ser por revelação, o reconheceu como Deus, trataram-no como homem comum neste mundo. Mas Ele veio para cumprir a Missão que o Pai lhe confiou, de forma que não poderia falhar, tinha que cumprir, independente do sofrimento, da dor, da angústia na alma por se separar do Pai, do abandono dos apóstolos e discípulos, do desprezo daqueles que o seguiam e ouviam Sua Palavra e que participaram de seus milagres... Se o Senhor Jesus falhasse, Ele jamais retornaria à Sua Glória e o plano de salvação para a humanidade seria frustado. Aprendeu a obediência através do que sofreu e assim tornou-se a fonte da salvação eterna a todos os que lhe obedecem. Antes a si mesmo se esvaziou e assumiu a forma de servo, semelhante a homens, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz.  Filipenses 2.