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Mensagens

A mostrar mensagens de dezembro, 2015

Ao Vencedor

Ninguém se torna vencedor ou perdedor sem ter competido.  Como conquistador, o vencedor não está nem aí para a sorte; antes, ele sabe que a conquista do troféu depende exclusivamente do seu desempenho pessoal, de sua dedicação total e de sacrifícios pesados.  Acompanhe a vida dos vencedores esportistas e você verá que cada um deles treina até seis horas diárias. Some-se a isso dietas super-rigorosas, distância de baladas e "amigos" inconvenientes.  Tudo por conta da glória de uma medalha perecível. Mas os sábios, os que têm visão da Grandeza de Deus, aceitam Sua sugestão, sacrificam pela glória infinita, incorruptível e eterna. Veja as sete razões para conquistá-la : 1 -   "Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus."   Apocalipse 2.7. 2 -   "O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte."   Apocalipse 2.11. 3 -   "Ao vencedor, dar-lhe-ei do maná escondido, bem

Sétima Carta: Igreja em Laodicéia

A Igreja do Senhor Jesus nestes últimos dias, de um modo geral, é a Igreja de ostentação material, mas de desgraça espiritual.  Ela é poderosa economicamente e na política; porém pobre, miserável, cega e nua espiritualmente.  As facilidades, os encantos e o conforto do Primeiro Mundo têm impelido suas sociedades para o comodismo espiritual.  O farto entretenimento tem embriagado a alma dos seus povos a tal ponto que a Palavra de Deus passa desapercebida de quase todos. A Igreja em Laodicéia era assim; a sua riqueza era tão expressiva, que a fé em Deus ficava em segundo plano, ela era abastada com tudo o que o mundo podia oferecer, porém nada daquilo que o Senhor Jesus queria dar. O espírito que paira sobre a Igreja hoje é o mesmo que em Laodicéia: o de ORGULHO, nos encontramos hoje em dias decisivos, pois vivemos tempos finais, de independência espiritual, de justiça própria e de materialismo. Sétima Carta: Igreja em Laodicéia A carta dirigida a Igreja em La

A tentação vem para todos

Depois de Jesus ser batizado nas águas e ser cheio do Espírito Santo, então foi a hora de ser levado pelo Espírito até o deserto (lugar árido, seco, muito quente de dia e muito frio à noite, sem vegetação, onde há pouca água e pouca vida). Com a condição de ainda estar em jejum por quarenta dias e quarenta noites, Jesus teve fome, com certeza, quem não teria? O diabo se aproveitando da situação veio logo com a sua palavra de provocação e dúvida: Se és Filho de Deus... A mesma provocação e palavra de dúvidas, nós ouvimos hoje e nos momentos mais difíceis elas aparecem com força para nos fazer cair em nossa fé, pois a intenção do diabo é nos fazer ceder as vontades dele, deixando assim de estarmos seguros em Cristo. Quando Jesus respondeu: Está escrito... Ele assegurou com toda propriedade que aquilo que Deus escreveu (a Bíblia, as suas Promessas) é para ser cumprida na vida daqueles que crêem, pois está escrito em forma de vida, de transformação, de milagres, de sinais, de

Saia da Caverna

Na história de Gideão, um dos heróis da fé do povo de Israel, considera-se que ao se esconder nas cavernas, mostrava o estado de medo dos israelitas diante dos inimigos que atacavam e saqueavam tudo o que era possível. Meditando sobre esta situação e trazendo para os dias de hoje, este estado, representa sim o medo que as pessoas sentem diante dos problemas que mais agridem a sociedade, como o desemprego, os vícios, a violência, a crise económica, a inflação, a traição e uma série de outras coisas que de fato fazem as pessoas paralisarem sem saber como reagir e não são poucos os que se entregam e se habituam à essa condição de simplesmente se esconder com “medo” que o pior aconteça. No entanto há um outro ponto em que muitos talvez não tenham propriamente medo, mas o comodismo de simplesmente aceitar a vida como ela é...  O tão conhecido “Homem das cavernas" é associado à um ser sem avanço, sem progresso, sem capacidades, sem cultura, sem perspectivas... que unicamente